Dois jogadores de futebol estão entre os indicados da Sports
Illustrated para o antiesportista do ano. O atacante brasileiro Luiz
Adriano, do Shakhtar Donetsk, e o zagueiro inglês John Terry, do
Chelsea. O grande campeão foi o ciclista Lance Armstrong, banido do
esporte pelas investigações sobre doping na época em que conquistou o
hepta no Tour de France.
O brasileiro foi indicado pela sua falta de esportividade no jogo da Liga dos Campeões, quando o seu time devolvia a bola para o Nordsjaelland, mas o atacante aproveitou para fazer um gol e causou controvérsia. Ele acabou suspenso pela Uefa por ter se aproveitado de um ato de Fair Play.
John Terry não precisa de muitas descrições para saber por que não é um cidadão modelo. Já viveu a polêmica ao ter um caso com a namorada de um companheiro de time, mas isso não é tudo. Neste ano, foi julgado por um ato de racismo contra Anton Ferdinand, zagueiro do QPR, quando o time enfrentou o Chelsea de Terry em outubro de 2011. Acabou perdendo a faixa de capitão da seleção inglesa, mas não do seu clube, que o defendeu no caso, apesar da campanha de “tolerância zero” com racismo.
Outro “premiado” do futebol foi Christine Sinclair, da seleção canadense feminina. Após a derrota por 4 a 3 para os Estados Unidos na semifinal olímpica, ela disse que o jogo foi uma fraude e que o árbitro decidiu o jogo antes mesmo de ele começar.
Veja o ranking:
1) Lance Armstrong (EUA/ciclismo): doping
2) Badminton olímpico (badminton): entrega de jogo para facilitar chave nas fases seguintes
3) Raffi Torres (EUA/hóquei no gelo): agressão repetida a adversários
4) Luiz Adriano (BRA/futebol): desrespeitou fair play
5) Philip Hindes (GBR/ciclismo): nos Jogos de Londres, caiu de propósito para reiniciar uma competição em que começara mal
6) Taoufik Makhloufi (AGL/atletismo): fingiu contusão em uma prova para reduzir o ritmo e se poupar para outra
7) Christine Sinclair (CAN/futebol): reclamação de arbitragem
8) Cameron van der Burgh (AFS/natação): admitiu que deu várias pernadas de borboleta na competição de peito
9) John Terry (ING/futebol): provocou adversário com termos racistas
10) Kurt Busch (EUA/automobilismo): ameaçou repórter após uma pergunta inofensiva
O brasileiro foi indicado pela sua falta de esportividade no jogo da Liga dos Campeões, quando o seu time devolvia a bola para o Nordsjaelland, mas o atacante aproveitou para fazer um gol e causou controvérsia. Ele acabou suspenso pela Uefa por ter se aproveitado de um ato de Fair Play.
John Terry não precisa de muitas descrições para saber por que não é um cidadão modelo. Já viveu a polêmica ao ter um caso com a namorada de um companheiro de time, mas isso não é tudo. Neste ano, foi julgado por um ato de racismo contra Anton Ferdinand, zagueiro do QPR, quando o time enfrentou o Chelsea de Terry em outubro de 2011. Acabou perdendo a faixa de capitão da seleção inglesa, mas não do seu clube, que o defendeu no caso, apesar da campanha de “tolerância zero” com racismo.
Outro “premiado” do futebol foi Christine Sinclair, da seleção canadense feminina. Após a derrota por 4 a 3 para os Estados Unidos na semifinal olímpica, ela disse que o jogo foi uma fraude e que o árbitro decidiu o jogo antes mesmo de ele começar.
Veja o ranking:
1) Lance Armstrong (EUA/ciclismo): doping
2) Badminton olímpico (badminton): entrega de jogo para facilitar chave nas fases seguintes
3) Raffi Torres (EUA/hóquei no gelo): agressão repetida a adversários
4) Luiz Adriano (BRA/futebol): desrespeitou fair play
5) Philip Hindes (GBR/ciclismo): nos Jogos de Londres, caiu de propósito para reiniciar uma competição em que começara mal
6) Taoufik Makhloufi (AGL/atletismo): fingiu contusão em uma prova para reduzir o ritmo e se poupar para outra
7) Christine Sinclair (CAN/futebol): reclamação de arbitragem
8) Cameron van der Burgh (AFS/natação): admitiu que deu várias pernadas de borboleta na competição de peito
9) John Terry (ING/futebol): provocou adversário com termos racistas
10) Kurt Busch (EUA/automobilismo): ameaçou repórter após uma pergunta inofensiva